Santa Missa : A celebração do Sacrifício Perfeito

quinta-feira, 27 de março de 2014

A casa da Mãe de Deus

A Casa dee Nossa Senhora, a mãe de Deus , que foi transladada para Loreto, Itália
.

quarta-feira, 26 de março de 2014

A Igreja falsificada

A Igreja falsificada

Nessa época de falsidades há-de parecer que a Igreja apostatou, quando uma igreja falsificada — denominada católica, mas que, na verdade, é uma falsa seita ecuménica de inspiração maçónica — dará a impressão de tomar o lugar da “antiga” Igreja.
Será este o aspecto mais horrível da Grande Tribulação: a aparente destruição do Catolicismo tradicional e sua ‘substituição’ pela nova “Igreja Católica” ecuménica, monstruosidade pan-religiosa e pan-cristã.
É esta a ‘Grande Apostasia’ — profetizada nas Sagradas Escrituras e no Terceiro Segredo de Fátima — que, neste momento, começa já a tomar forma e a desenvolver-se: a “Casa de Deus” está a ser profanada, violada e desconsagrada, tanto pela heresia ‘cristã’ como pela idolatria pagã. A profanação da Igreja de Deus é a grande abominação profetizada nas Sagradas Escrituras.

Palestra do Padre: Paul Kramer 


Vejamos o que esta acontecendo na  Igreja
Pe. Omar Raposo - zelo litúrgico nas alturas com estola com fotos da artista e de seu filho.

Ainda não acreditam nas Profecias de Fátima?

terça-feira, 25 de março de 2014

"Fora da Igreja nenhuma salvação"

Catecismo da Igreja Católica 

§846 Como entender esta afirmação, com freqüência repetida pelos Padres da Igreja? Formulada de maneira positiva, ela significa que toda salvação vem de Cristo-Cabeça por meio da Igreja, que é seu Corpo:

Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, [o Concílio] ensina que esta Igreja peregrina é necessária para a salvação. O único mediador e caminho da salvação é Cristo, que se nos torna presente em seu Corpo, que é a Igreja. Ele, porém, inculcando com palavras expressas a necessidade da fé e do batismo, ao mesmo tempo confirmou a necessidade da Igreja, na qual os homens entram pelo Batismo, como que por uma porta. 

Por isso não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja católica foi fundada por Deus por meio de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disso não quiserem nela entrar ou nela perseverar.

§847 Esta afirmação não visa àqueles que, sem culpa, desconhecem Cristo e sua Igreja:

"Aqueles, portanto, que sem culpa ignoram o Evangelho de Cristo e sua Igreja, mas buscam a Deus com coração sincero e tentam, sob o influxo da graça, cumprir por obras a sua vontade conhecida por meio do ditame da consciência podem conseguir a salvação eterna".

§848 "Deus pode, por caminhos dele conhecidos, levar à fé todos os homens que sem culpa própria ignoram o Evangelho. Pois 'sem a fé é impossível agradar-lhe' Mesmo assim, cabe à Igreja o dever e também o direito sagrado de evangelizar" todos os homens.

domingo, 23 de março de 2014

Injustiçado Padre Lúcio André Pereira ?

Desde os meus 8 anos frequento a Paróquia de São Francisco Xavier. Acompanhei desde então a passagem por ali de vários sacerdotes.  
Já há alguns anos, mais precisamente desde a chegada do então Bispo Sr. D. José Luiz Bertanha, o qual era Padre da igreja do Nosso Senhor Bom Jesus de Iguape e foi ordenado Bispo da Diocese de Registro, o êxodo se fez presente, missas em que dava para se contar nos dedos quantas pessoas estavam presentes, procissões fracas em termos de participação da comunidade. 

Nas celebrações muitas pessoas dormiam na homilia, devido a falta de uma palavra de carinho, uma palavra que tocasse fundo o seu coração, o seu espírito, uma pregação que os fizessem ficar atentos a cada palavra, ai diga se de passagem, o Sr. Bispo acertadamente, trouxe para Registro, o Padre Lúcio André Pereira, e ele com seu jeito simples, mas cativante, um padre carismático, uma pessoa amiga e sempre de braços abertos disposta a ouvir os jovens, adultos, idosos, que conduz uma celebração com fervor, em que a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo se faz presente no seu rosto e em suas palavras, transformou as celebrações antes monótonas, em um círculo de oração permanente, e a igreja começou a ficar tão cheia de pessoas que faltaram lugares.

Mas, o fato de ele ser muito querido, estimado por todos, começou a incomodar certas pessoas, mais precisamente o Sr. Bispo, porque o Padre Lúcio começou a ficar mais em evidência do que ele e ai começou a despertar o que conhecemos como “inveja”, um dos sete pecados capitais. 

Não demorou muito para começarem a aparecer as primeiras discussões e em uma delas, segundo chegou ao meu conhecimento, o Sr. Bispo o acusou de estar “dividindo a comunidade”. Ora pois Sr. Bispo, muito pelo contrário, o Padre Lúcio estava sim agregando, estava nos unindo em torno de nosso Senhor Jesus Cristo.

Quem estava e continua dividindo era o senhor com sua habitual “frieza”.
Mas, nós seres humanos somos passíveis de cometermos erros em nossa caminhada e infelizmente o Padre Lúcio deu ao Bispo a colheita daquilo que ele (Bispo) havia plantado: uma carta renunciando ao cargo de Pároco da Catedral, talvez num momento de sua vida em que estava muito oprimido e aflito, quando informalmente nos comunicou tal decisão.

O convencemos a desistir da ideia e ele nos ouviu e escreveu uma segunda carta pedindo que o Bispo desconsiderasse a primeira, mas, ele não quis nem saber e praticamente decretou sua saída.

O que eu gostaria que a comunidade soubesse é que nos reunimos algumas vezes no salão paroquial após as missas para vermos o que seria possível fazer, elegemos uma comissão, fizemos um abaixo assinado e a comissão foi conversar com o Bispo para tentar dissuadi-lo da ideia de tirar o Padre Lúcio.

Sugerimos a ele que o Padre ficasse como vigário, mas ele estava irredutível, porém, disse aos representantes que daria uma resposta. Fiquei aguardando a tal resposta que nunca chegou, então, fui conversar com ele.
Ao longo da conversa pedi encarecidamente por três vezes que em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo ele deixasse o Padre Lúcio como vigário da Paróquia, ele simplesmente abaixava a cabeça e não me respondia nada.


Falei a ele sobre os desejos e anseios da comunidade, mas, nada adiantou. Como se vê D. José Luiz Bertanha não costuma cumprir o que promete, toma atitudes por conta própria como um ditador. O senhor é capitalista, fica mais preocupado com o dinheiro que a igreja precisa arrecadar do que com o grande objetivo da religião católica apostólica romana, que é de evangelizar. 

Seus métodos são obsoletos e arceicos, sua diretrizes são ultrapassadas, contrárias ao que rege o Papado do Papa. Será que o senhor não se conscientizou-se ainda de que a Igreja pertence a Deus e à comunidade. Que Sacerdotes e Bispos não mandam na igreja!

Escrevi esta carta porque muitas pessoas que frequentam as celebrações me param nas ruas, vão até a minha casa e me perguntam a todo o instante qual o verdadeiro motivo da saída precoce do Padre Lúcio.
A verdade tem que ser dita, doa a quem doer, chega de se calar, de engolir a seco, pessoas públicas e que detém o poder em suas mãos, fazerem prevalecer as suas vontades e os seus desejos pessoais em detrimento da maioria dos anseios de um povo.
Os tempos são outros!


José Luiz Prévidi Barduco – Morador de Registro

Homenagem ao Padre Lúcio

Raposa no Galinheiro

O histórico do Pe. Omar Raposo, colocado como verdadeira raposa para cuidar do galinheiro por autoridade do eminentíssimo Cardeal Tempesta, é grande: da exaltação ao herege descarado Fábio de Melo às presepadas na JMJ, passando por uma “benção macumbística” no Sambódromo do Rio e outra benção irenista a um infeliz ateu defunto. Como dizíamos outrora sobre esse sacerdote pop, que também se arrisca na vida musical: “não fosse a projeção que o sacerdócio lhe dá, não cantaria nem nos piores dos botecos do Rio“.
Pois bem, desta vez, o reitor do Santuário do Cristo Redentor e Assessor de Comunicação Social da Arquidiocese do Rio de Janeiro aparece em matéria do “Ego” — local apropriadíssimo para o Pe. Raposo.

Sorridente, Regina Casé batiza o caçula ao lado do marido

Regina Casé divulgou, neste domingo, 16, fotos da festa que promoveu neste sábado, 15, para comemorar seu aniversário e fazer o batizado do caçula, Roque. Nas imagens, a apresentadora do “Esquenta” aparece sorridente com o menino no colo e ao lado do marido, Estevão Ciavatta. Os dois usaram roupas feitas especialmente para a ocasião.
A cerimônia ecumênica aconteceu ao som de cantigas e orações. O cortejo formado por centenas de amigos e parentes acompanhou as bênçãos católica, budista, judaica, evangélica e do candomblé destinadas ao pequeno. A celebração católica foi conduzida pelo padre Omar que usou as água do Rio Jordão para abençoar a criança.
Pe. Omar Raposo - zelo litúrgico nas alturas com estola com fotos da artista e de seu filho.
Pe. Omar Raposo – zelo litúrgico nas alturas com estola com fotos artista e de seu filho.

Fonte: Fratresininum

terça-feira, 18 de março de 2014

Lord I Need You -

Uma música fantástica , incomparável que devemos e podemos cantar mesmo que diariamente Ouçam


 

segunda-feira, 17 de março de 2014

NOSSA SENHORA É RETIRADA DA CANÇÃO NOVA


Caríssimos,

Salve Maria!

Em tempos de "ecumenismos", a Mãe de Deus fica do lado de fora da festa. Foi o que aconteceu na Canção Nova, essa emissora que vive das doações de  católicos que, muitas vezes, deixam de devolver o dízimo em sua Paróquia para sustentar os "grandes" empreendimentos desta empresa de evangelização.

Após Pe. Fabio de Melo atacar o culto à Virgem Maria - e mesmo assim continuar na emissora com seu programa " direção espiritual", a própria CN promove um panteon de fazer inveja aos gregos. As portas são abertas aos hereges protestantes que em clima de amizade  conferem suas palestras, orações e até mesmo um culto. Sim! Um culto protestante!

Claro que se fosse na época de Pio XII, a Canção Nova estaria excomungada, sem dúvida.

 Protestantismo sempre foi e será uma heresia, condenada pela Igreja no Concílio de Trento. Não há comunhão com os infieis, porque não pode haver aliança entre a Verdade e a Mentira, entre Deus e o demônio, entre Cristo e Lutero. Não se pode colocar o diálogo acima da Fé. Não há caridade sem Verdade. Somos chamados a dar a nossa vida pela Verdade e não compactuar com o erro, com a divisão. Nosso Senhor nos ordenou o " Ide e ensinai", não o "Ide e dialogai", sobretudo quando esse diálogo minimiza a Verdade.

Mas isso não me surpreende. É a crise da Fé, já anunciada por Fátima e La Salete; já discutida pelo Cardeal Ratzinger em seu livro " A Fé em crise?" Na canção nova não há espaço para a Verdade Católica que , no mandato do Senhor deveria ser proclamada " nos telhados". Em vez disso, os espaços são abertos aos lobos, num Xandará-lá-da-ká de línguas obscuras.

Os mártires deram a sua vida pela Fé, mas nada renegaram, não fizeram concessões, não eram ecumênicos. Nas exigência de Jesus para se entrar no céu nada há de ecumênico: " quem não comer da Carne do Filho do Homem"....."Quem não for batizado"....."Quem não junta comigo...." Assim também a Santa Virgem, em sua mensagem nada ecumênica, em Fátima.

A Canção Nova se comportou pior que os chamados " devotos escrupulosos", com suas atitudes condenadas por S. Luís de Montfort.  Retirar a imagem da Virgem para que os inimigos do Imaculado Coração não se sintam " constrangidos", é grosseiro, é leviano, pior, é sacrílego, visto que trata-se de uma imensa ofensa à Nossa Senhora. 

Quem odeia a Virgem é a descendência da serpente. Fiquemos sempre do lado das gerações que A proclamarão " Benedicta."


Dom Bento Albertin , Prior do Mosteiro Beneditino da Bolonha, escreveu:
"Imaginemos que eu vá preparar uma festa na minha casa. Porém, antes dos amigos chegarem, eu digo a minha mãe:

- Mamãe, eu lhe amo muito viu. Mas a senhora vai ficar trancada no quarto na hora da festa, vou tirar suas fotos e não vou nem falar no nome da senhora. Ah sim, desculpa, mas a senhora atrapalha, a senhora me divide dos amigos. Mas, olha, mamãe, eu gosto muito da senhora viu, não me leve a mal, ta? Depois a gente se fala, amanhã, quem sabe, depois da festa...

Pois é, alguém teria coragem de fazer isso com sua própria mãe? Não? E teria coragem de fazer isso com a MÃE DE DEUS, a quem o Senhor escolheu sobre todas as mulheres da terra, plena de graça, e nos deu por mãe aos pés da cruz? Ela, a quem os Santos Padres chamaram de “Toda-poderosa em súplica”? 
Reflitamos, amigos..."

À Canção Nova, nosso repúdio.

À Santissima Virgem Maria, nossa reparação

À Igreja Católica - fora da qual ninguem poderá se salvar - a nossa fidelidade até o fim.

Pe. Marcélo Tenorio

O falso ecumenismo - Alerta aos Católicos

O vídeo que todo Católico , sobretudo do Brasil, devem assistir na íntegra





domingo, 16 de março de 2014

A Misa Nova, Cardeal Bertolucci

Católicos e evangélicos se reúnem na Canção Nova para evento ecumênico

Padres e pastores farão pregações em conjunto
 
Pela primeira vez acontece na Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), o Encristus (Encontro de Cristãos na Busca de Unidade e Santidade), que favorece o encontro de evangélicos e católicos, que buscam a unidade fraternalmente, e assim, se reconhecem como irmãos e discípulos do mesmo Senhor.
“Papa Francisco com muita lucidez destacou que o caminho da comunhão plena e visível entre os cristãos ainda é um desafio. Porém, o Espírito Santo, o grande protagonista da unidade entre os cristãos, nos convida a não ter medo e avançar com confiança. O Encristus é um destes esforços no Brasil, que recebemos com satisfação na Canção Nova”, avalia o formador geral da comunidade anfitriã, padre Wagner Ferreira.
O evento com tema: “Ele pôs em nossos lábios a palavra da reconciliação” (2 Co 5:19) tem início nasexta (14/3) às 20h, com orações e cânticos, e logo após, palestra com o pastor Jamê Nobre.
As atividades retomam no sábado (15/3) a partir das 8h. Destaque para a participação do pastor JorgeHimitian – Comunidad Cristiana e CRECES (Comunión Renovada de Evangélicos y Católicos en elEspíritu Santo – Argentina), que participou de encontros na Argentina pela promoção do ecumenismo, juntamente com o cardeal Jorge Mario Bergoglio, atual Papa Francisco.
Também farão palestras o pastor José Carlos Marion, padre Douglas Pinheiro Lima (Paróquia de Santo Antonio de Santana Galvão em Vargem Grande Paulista-SP) e Reinaldo Bezerra, Coordenação Estadual RCC-SP (Renovação Católica Carismática).
Para participar desses dois dias é necessário fazer a inscrição pelo site: www.encristus.com.br. As vagas são limitadas.
Já no domingo (16/3) o evento é aberto. Serão realizadas missa e culto simultâneos às 7h, com a participação de Dom Francesco Biasin, bispo da Diocese de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Interreligioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O culto será no Auditório São Paulo.
Rui Luis Rodrigues, membro da comunidade evangélica Carisma de Osasco (SP) e padre MarcialMaçanero, assessor para o diálogo ecumênico e inter-religioso da CNBB, falam juntos sobre o tema: “Deus nos fez embaixadores da reconciliação”. (2 Cor 5,20).
Pela primeira vez no Brasil uma televisão aberta transmitirá palestras ministradas em conjunto por um pastor e um padre. O evento se encerra às 13h com a palestra “Em nome de Cristo vos suplicamos: Reconciliai-vos com Deus” proferida em conjunto pelo pastor Jorge Himitian e por Dom Biasin.
ENCRISTUS - CANÇÃO NOVA
Desde 2008 o Encristus (Encontro de Cristãos na Busca de Unidade e Santidade), promove encontros anuais e eventos mensais para unir evangélicos e católicos no Brasil. O primeiro foi em realizado emLavrinhas (SP), reuniu 21 confissões cristãs e teve a participação de monsenhor Jonas Abib e Luzia Santiago (fundador e cofundadora da comunidade Canção Nova).
SERVIÇO
Encristus - Encontro de Cristãos na busca de unidade e santidade
Dias: 14, 15 e 16 de março 2014
Local: Auditório São Paulo – Canção Nova
Endereço: Av. João Paulo II, s/n, Alto da Bela Vista – Cachoeira Paulista (SP)
Inscrições: pelo site www.encristus.com.br
Missa e culto simultâneos: no domingo (16/3), às 7h. A missa será no Rincão do Meu Senhor, e o culto no Auditório.

PROGRAMAÇÃO
Auditório São Paulo
Sexta - 14/03 
20h00 Cânticos e Orações
20h30 Palestra: Pastor Jamê Nobre. 
21h30 Encerramento.
Sábado - 15/03
08h00 Animação e Oração
09h00 Palestra: Reinaldo Bezerra – “Tudo vem de Deus”. (2Cor 5,18) – A reconciliação na história da RCC. 
11h00 Palestra: Pastor José Carlos Marion e Pedro Arruda – “Não imputando aos homens suas transgressões”. (2 Cor 5,19). 
12h00 Intervalo.
14h30 Cânticos:
15h00 Testemunhos
16h30 Animação e Oração
17h00 Palestra: Pastor Jorge Himitian e Pe. Douglas – “Deus mesmo nos exorta”. (2 Cor 5,20). 
20h00 Cânticos e orações.
22h00 Encerramento
Domingo - 16/03 Kairós Encristus
07h00 Santa Missa (Rincão do Meu Senhor) – Culto (Auditório São Paulo)

07h50 Intervalo
08h00 Animação e Oração
08h30 Palestra: Rui Rodrigues e Pe. Marcial Maçanero - “Deus nos fez embaixadores da reconciliação”. (2 Cor 5,20) 
09h30 Intervalo
10h00 Animação e Oração
10h20 Testemunho: Márcia Marion e Pastor José Carlos Marion.
11h30 Intervalo
13h00 Palestra: Pastor Jorge Himitian e Dom Francesco Biasin - “Em nome de Cristo vos suplicamos: Reconciliai-vos com Deus” 
14h00 Encerramento

Fonte: Blog cançao nova.... 

sábado, 15 de março de 2014

“Ideologia de gênero”, uma estratégia milimetricamente pensada para destruir a família.

É inegável que a sociedade ocidental como um todo vem passando por um inexorável processo de destruição do conceito de família.
Apresentada com belas cores, como sendo uma realidade automática, os tempos modernos, ou ainda decorrente do processo de amadurecimento da sociedade, a ideia de que o conceito de família é retrógrado e obsoleto vem tomando corpo.
As novas formulações de família tem sido marteladas nos ouvidos, em programas de televisão, em jornais, revistas e no cinema há pelo menos 30 anos, desde a década de 70, quando a sétima arte brindou o mundo com “Kramer x Kramer” (1979) e sua pregação de que existem diversos tipos de família, de que elas não precisam ser como as tradicionais etc.
Desde então o que se vê é a reengenharia incidindo sobre a definição de família.
Ora, isso não está ocorrendo ao acaso, naturalmente, como os seus ideólogos querem fazer crer, mas se trata de uma estratégia milimetricamente pensada, com objetivos e agentes claramente identificáveis. Também não se trata de teoria da conspiração, como iremos ver.
O documento “Agenda de Gênero: redefinindo a igualdade” é um resumo de um livro escrito por Daily O´Leary, uma americana que participou pessoalmente da Conferência do Cairo (1994) e de Pequim (1995).
Como militante na defesa da família, ao participar em Pequim, ela se assustou ao perceber que as grandes fundações e as ONGs financiadas por elas, estavam muitíssimo preocupadas em inserir nos registros da Conferência o termo “gênero”. Tanto que neles se lê o vocábulo nada menos que 211 vezes.
Em inglês, a palavra “ gender” é sinônimo da palavra “sex” e, originalmente, não há diferença entre elas, porém, ideólogos como Judith Butler, introduziram na linguagem uma diferenciação entre elas.
O “sexo” seria aquele com o qual a pessoa nasce. Biologicamente se pode ser homem ou mulher. Gênero, por sua vez, é uma construção social, a identidade que se constrói ao longo da vida e pode ser masculina, feminina, bissesexual, transexual, entre outros. É um construto social.
As grandes fundações tem despejados rios de dinheiro em pesquisa e em financiamento de ONGS pelo mundo todo, cooptando pessoas para que militem a favor da chamada “ideologia de gênero”.
Hoje em dia, quando se ouve a palavra gênero, parece ser mais polido e politicamente correto proferi-la em vez de se usar a palavra “sexo”, pois ela carregaria a conotação da relação sexual. É uma armadilha. Gênero não é sexo. É uma construção social.
Os ideólogos sabem que quanto mais cedo inocularem nas mentes das pessoas o que pretendem, mais fácil implantarão esse conceito na sociedade.
Para tanto, objetivam agora atingir o sistema educacional cooptando as crianças desde mais tenra idade, pois assim fica mais fácil moldá-las. Desejam educá-las para escolha do seu objeto de satisfação sexual, não importando qual, pois todos são possíveis.
Querem, em última análise, formar uma sociedade sexualmente versátil.
Pode parecer loucura, absurdo, mas é a realidade. Já está sendo implantada aqui mesmo no Brasil. Não se engane. Trata-se de uma estratégia demolidora, revolucionária cujo objetivo maior é destruir a família.
No documento citado, na página 23, a resposta para a pergunta crucial: por que querem destruir a família? Trata-se de um trecho extraído da obra “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”, assinado por Engels, mas cujo rascunho original foi escrito pelo próprio Karl Marx. Ele diz:
A primeira luta de classes que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher no casamento monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a submissão do sexo feminino pelo masculino.
Para o marxismo, a origem das desigualdades sociais é a família, e a primeira propriedade privada que existiu não foi uma cerca, mas sim, a mulher. O homem toma posse da mulher, domina-a e este conceito de família patriarcal, em que o macho é o proprietário da mulher e dos filhos é o da família burguesa, portanto, deve ser destruída.
Eles afirmam que não haverá igualdade social enquanto subsistir a família, pois é a raiz de todas as opressões, portanto, os papéis tradicionais de pai, mãe, esposo, esposa, pais e filhos, todos eles devem ser abolidos, posto que opressores.
Não estamos, porém, diante de um grupo de pessoas que obedecem a ação do tempo, a maturação da história e que, diante disso, estão agindo para repensar a família. Não. Estamos diante de um grupo de pessoas que querem derrubar a família propositalmente porque, para eles, ela é fonte de desigualdade. E o instrumento utilizado para destruir a família, neste momento, é a abordagem de gênero.
Não é curioso que feministas, ao invés de insistirem numa abordagem da mulher, sob a perspectiva da mulher, sob os direitos da mulher, martelem justamente a perspectiva de gênero? Isso ocorre porque o conceito de mulher ainda está ligado ao papel social tradicional de mãe, esposa. As feministas chamam tal situação de ditadura do biologismo. “Abaixo a biologia! É preciso reverter os papéis!”, bradam elas.

Deus nos pedirá contas desse tempo. É preciso coragem para interromper a própria vida para salvar algo maior. Se não o fizermos, se não lutarmos para salvar o patrimônio extraordinário da humanidade, da civilização que é a família, ela irá sucumbir.
Por tudo isso, quando se ouvir a palavra “gênero” a luz de alerta deve se acender. Embora, eles queiram assim encenar, não há nada ao acaso, tudo foi sistematicamente elaborado e vem sendo sistematicamente aplicado pelas grandes fundações e ONGs internacionais financiadas por elas, com o aval e usando a estrutura da ONU para impor aos países a agenda destruidora que visa tão somente abolir a família.
Pode parecer que eles não vão conseguir, já que não têm o apoio da sociedade, contudo, eles têm estratégia e já testaram toda a metodologia, com sucesso, em um país especialmente escolhido, a Suécia.
Na década de 60, os socialistas suecos elaboraram um plano pedagógico de como poderiam levar a sociedade a se tornar igualitária justamente pela destruição da família.
O livro “A Caminho da Igualdade”, escrito por Alva Myrdal e também o trabalho que ela desenvolveu ao lado do marido, Gunnar Myrdal, apresentam com clareza a ideia de que é necessário pegar as crianças na mais tenra infância para moldá-las de acordo com os novos parâmetros de gênero.
Assim, o primeiro passo dado naquele país foi tirar as crianças do convívio paterno. Segundo eles, aos sete anos, início da idade escolar, a identidade sexual já está definida, por isso, para montar a identidade de forma versátil, desde o primeiro ano de idade é preciso dar a elas educação integral.
Ao abordarem, no Brasil, esse tipo de educação, o que se está dando início é à metodologia pensada pelos ideólogos de gênero, que pretende tornar as crianças sexualmente versáteis. Neste momento, somente uma atitude é exigida: parar, refletir e tomar as rédeas do problema.
De nada adiantará continuar na mentalidade de avestruz, com a cabeça enfiada na areia sem encarar o problema. É urgente sair da zona de conforto, da sensação de anestesia que toma conta do país.
Como se tudo fosse uma evolução natural da sociedade e não um plano orquestrado, com muitas vidas empenhadas para a implantação desse novo sistema. E eles contam justamente com o silêncio dos crédulos, daqueles que acreditam na família e acham que nada irá destrui-la.
Além disso, a palavra e o conceito de “gênero” vem sendo inoculado no sistema jurídico do país. Existem inúmeros projetos de lei que se utilizam da terminologia e visam pouco a pouco implantá-la em todas as esferas da sociedade.
Tudo isso está muito bem documentado. Basta ler os livros. Ler Simone de Beauvoir, feminista, que dizia que não se nasce mulher, mas se torna mulher.
Ler Sulamita Firestone, marxista, que dizia que de nada adianta querer igualdade na sociedade e tratar as mulheres como escravas, e que a diferença entre a esposa e a prostituta é que a segunda faz sexo mediante pagamento, portanto, como um trabalhador assalariado, enquanto a esposa tem status de escravo, pois trabalha e nada recebe.
Para ela, em termos de dignidade humana e hierarquia, a prostituta está em grau mais elevado que a esposa, mãe de família.
Que eles queiram fazer isso, muito bem. Mas que o façam dentro da regra do jogo democrático, ou seja, avisando o que está se pretendendo fazer, pois o povo tem o direito de saber. Que ajam como um navio singrando os mares, de modo aberto, sob o sol, mas não como um submarino, sub-repticiamente.
Nesse momento da história é preciso tomar uma decisão. Cada pessoa, cada brasileiro, cada cristão deve interromper o curso de suas próprias vidas para salvar o patrimônio da família, dedicando todo o tempo, a carreira, energia nessa luta, pois, ou colocamos tudo o que somos e temos nesse projeto ou eles obterão o que intentam.
Ninguém haverá de detê-los. Eles estão decididos a implantar essa louca ideologia a qualquer curso e para isso não pouparam nem as próprias vidas.
Ninguém escolheu o tempo que iria nascer nem a vida que iria viver. Se nascemos nesses tempos dramáticos, devemos fazer o que nos é devido.
Deus nos pedirá contas desse tempo. É preciso coragem para interromper a própria vida para salvar algo maior. Se não o fizermos, se não lutarmos para salvar o patrimônio extraordinário da humanidade, da civilização que é a família, ela irá sucumbir.

Fonte: Associação Devotos de Fátima


O verdadeiro objetivo da Ideologia de Gênero é a destruição completa da família

Ajude a defender a família

Assine a petição online contra a ideologia de gênero nas nossas escolas

No final do ano passado, voi votado no Senado Federal o projeto para o Plano Nacional de Educação. O PNE contém as diretrizes para todo o sistema educaional brasileiro para os próximos anos. Dentre os diversos problemas que se encontram no texto, o mais grave deles é a inserção da Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional. Na ocasião, os senadores rejeitaram a tentativa de tornar obrigatório o ensino dessa ideologia em nosso sistema educacional. 
Após a votação no Senado, o PNE foi para a Câmara dos Deputados, onde será votado por uma Comissão Especial. A votação final ocorrerá no dia 19, na próxima semana. Vários deputados afirmaram que são favoráveis à obrigatoriedade da insersação daIdeologia de Gênero. Além disso, o relator da comissão, o deputado Álvaro Vanhoni, do PT do Paraná, adotou a mesma posição defendida pelo presidente da ABGLT, ou seja, a defesa da inclusão da Ideologia de Gênero no sistema educacional brasileiro. 
Como já foi explicado em outra ocasião, a Ideologia de Gênero é uma técnica idealizada para destruir a família como instituição social. Ela é apresentada sob a maquiagem da "luta contra o preconceito", mas na verdade o que se pretende é subverter completamente a sexualidade humana, desde a mais tenra infância, com o objetivo de abolir a família. 
Além disso, a palavra “gênero”, segundo os criadores da Ideologia de Gênero, deve substituir o uso corrente de palavra “sexo” e referir-se a um papel socialmente construído, não a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia. Desta maneira, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em número ilimitadoe poderá haver inclusive gêneros associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: “O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas”. Ora, uma vez que a sexualidade seja determinada pelo "gênero" e não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável entre homem e mulher.
Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a instituição da família. Os princípios legais para a construção de uma nova nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido lançados. A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria “opressora” diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade e outros. Para que estes novos gêneros sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já existe inclusive um projeto de lei que pretende inserir nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional a expressão “igualdade de gênero”. 
Por isso, temos de nos manifestar imediatamente e pedir aos deputados que rejeitem completamenta a introdução da Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional.
Assine a petição →