Santa Missa : A celebração do Sacrifício Perfeito

domingo, 21 de julho de 2013

Católicos que vão pouco a Missa.

Em sua primeira viagem internacional como pontífice, o papa Francisco encontrará um Brasil em que a presença católica continua em declínio, com fiéis relativamente distantes da Igreja nas missas, no dízimo e na convicção sobre assuntos polêmicos, como casamento gay e adoção por casais do mesmo sexo.
As conclusões vêm de pesquisa do Datafolha realizada nos dias 6 e 7 de junho, com 3.758 entrevistados em 180 municípios do país. A margem de erro dos resultados é de dois pontos percentuais.
Segundo o levantamento, 57% dos brasileiros com mais de 16 anos se declaram católicos, patamar mais baixo da história do país. Em 2007, pesquisa semelhante feita pelo Datafolha apontou 64%. Em 1994, eles eram 75%.
O segundo maior bloco religioso do Brasil é o de evangélicos pentecostais (membros de igrejas como a Assembleia de Deus), com 19%. Em seguida estão os evangélicos não pentecostais (de igrejas protestantes com séculos de existência, como os metodistas e os batistas), com 9%.
O engajamento religioso de evangélicos, tanto pentecostais como neopentecostais, é superior ao de católicos quando se observam índices como a frequência nos cultos ou as contribuições financeiras.
Danilo Bandeira/Editoria de Arte/Folhapress
Clique na imagem para ver o levantamento completo feito pelo Datafolha
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A maioria dos evangélicos (63% dos pentecostais e 51% dos não pentecostais) diz frequentar cultos mais de uma vez por semana, contra 17% dos católicos. Dos membros da Igreja Católica, 28% afirmam participar de cerimônias uma vez por semana, enquanto 21% o fazem uma vez por mês. O mínimo exigido pela igreja é o comparecimento à missa de domingo.
Os números são parecidos quando se trata de contribuir financeiramente. Dos católicos, 34% afirmam fazer isso sempre, contra cerca de 50% dos evangélicos. Quase um terço dos católicos diz não dar dinheiro algum para a Igreja, contra pouco mais de 10% dos evangélicos.
A própria comparação entre valores médios de contribuições mensais deixa clara a diferença entre os grupos cristãos. O valor se aproxima dos R$ 70 por mês para os evangélicos pentecostais, vai para quase R$ 86 no caso dos não pentecostais, mas é de apenas R$ 23 entre católicos.
Embora o valor absoluto de contribuição dos pentecostais seja menor do que o dos não pentecostais, eles provavelmente destinam uma parte maior de sua renda familiar, já que são mais numerosos entre as famílias que ganham até dois salários mínimos.
A pesquisa também confirma a ideia de que, entre as igrejas cristãs, os católicos tendem a ser mais liberais em matéria de costumes, mesmo quando isso contraria a orientação da hierarquia católica.
Só uma minoria deles se diz contra a legalização da união entre pessoas do mesmo sexo (36%) e contra a adoção de crianças por casais homossexuais (42%), índices inferiores ao que pensa a média da população e muito abaixo do registrado entre evangélicos (em torno de 65% e 70%, respectivamente).
Apenas espíritas e umbandistas são mais liberais a respeito desses temas. Mas membros de todas as igrejas cristãs pensam de forma muito parecida sobre o aborto: entre 65% a 70% dizem que a mulher que praticar aborto deve ser processada e presa.
Apesar da polêmica despertada por iniciativas ligadas a grupos religiosos, como o projeto da "cura gay" e o que aumenta garantias para fetos, a maioria dos brasileiros, em especial os católicos, afirma não votar em candidatos indicados pelas igrejas.
Somente 8% dos ouvidos pelo Datafolha declararam já ter escolhido candidatos apoiados por suas igrejas, índice que cai para 5% entre católicos e sobe para 18% entre evangélicos pentecostais.
Do mesmo modo, apenas 11% dos católicos afirmam que a opinião dos líderes religiosos é importante na hora de escolher em quem votar (21% dos evangélicos pentecostais têm essa opinião).
Os dados são mais ambíguos, porém, quando o Datafolha pergunta sobre o apoio à ideia de que líderes religiosos se candidatem a cargos políticos. Um quarto dos católicos concorda com a ideia, número que sobe para cerca de 40% entre evangélicos e é relativamente forte mesmo entre espíritas (26%).
Fonte; Folha.

PS: uncão católica.

A  realidade de tudo isso, é que essas pessoas que engordam as estatísticas, na verdade não são católicas. A própria pesquisa revela que muitos poucos vão À Missa semanalmente. O mínimo que a Igreja pede e espera de um Fiél. 

Bento XVI disse em alguma oportunidade que esses que se vão , nunca foram católicos.  O número de católicos verdadeiros, que vão a Santa Missa, rezam o terço, comungam semanalmente, se confessam, fazem caridade, enfim, fazem seu papel de verdadeiro filho de Deus,  que abandona a Igreja, sequer aparece em estatísticas. Por que ? Por que não existe. Quem abandona, como revela a pesquisa, são esses, que vão a igreja em   algumas ocasiões. 

Pode-se dizer ser praticamente impossível um católico abandonar a Igreja. 
Mas afinal o que é ser católico? Apenas pronunciar-se? Claro que não. Ser católico é ser obediente á Palavra de Deus, de maneira santa pronunciada pela Santa Igreja. Dizer ser católico, mas não vai a Missa , não comunga, não se confessa porque o Padre é homem.... Isso é uma ignorância tamanha, que for fim resta-lhe simplesmente afastar-se da Graça e cair nas seitas protestantes. 

E mesmo esses "católicos" que abandonam a Igreja, quando viram protestantes, a pesquisa também revela que aumentam a dinheirama de suas contribuições. Esse dado é muito importante e prova mais ainda de que não são católicos. A Igreja Católica não vende Milagres  e portanto eles aprendem essa prática no protestantismo que a benção vem conforme o valor ofertado. 

A mesma pesquisa vem revelar que o numero de católicos não vem diminuindo e sim se revelando. Aos poucos a Igreja conhece quem realmente está no caminho de Deus. Nem sempre estar na Missa é sinônimo disso. Apesar de que estar na Missa, estará sempre mais perto de Deus e menor será o risco de de desgarrar.!

Então , o que esta pesquisa revela, em poucas palavras, é.:

Numero de católicos diminuem e  numero de protestantes aumentam. Os protestantes ofertam mais dinheiro do que os católicos.

Como que Católicos fossem todos os que professam! Sabemos que quem não tem religião, por costume sempre se diz católico. Mas ser católico não  é isso. Ser católico é ser praticante  na Igreja Católica. Respeitar os mandamentos de Deus e da Igreja, que possui a Verdadeira Doutrina Revelado por Nosso Senhor Jesus Cristo. 

Os protestantes ,com verdadeiro desejo de ficar rico, e para isso querem usar Deus, fazem mesmo grandes ofertas. Tem gente que deu casa. Conheço uma pessoa,que inclusive era da igreja assembleia de Deus,  que ficou chocado quando um pastor da universal pediu-lhe a casa para curar seu neto. Esse sr foi esperto e não o fez. Mas o pastor queria!

Portanto , o que  vemos agora, é sim uma separação. O joio do trigo.  Quase todos ,  99,9% dos que se dizem ex católicos, nunca foram. Eram de boca, mas verdadeiramente nunca se assumiram dentro da Igreja e na vida real. 

As pessoas hoje em dia, procuram na Igreja o que o governo não oferece.

Casa própria, cura das doenças, carro novo, salário alto. E claro, um parceiro(a) com todos esses atributos.  
Isso não está dentro da Doutrina Revelada e A Igreja não oferece nada disso. O papel da Igreja é pegar o evangelho até os cofins da terra , para salvação das Almas. Quando o homem morre e é julgado, certamente o carro novo não poderá ajudá-lo. Nem o salário alto, nem os bens materiais. 

Claro que de tudo isso precisamos neste mundo, casa, carro, dinheiro, etc. Mas o que na verdade essas seitas protestantes prometem é a  mesma coisa que o diabo ofereceu a Jesus no deserto, dizendo aos seus fiéis. Se frequentares esta igreja, tudo isto terás. Dinheiro, casa, carro, saúde , etc. 

As promessas das seitas, são diabólicas, assim como foram para Jesus no deserto. Elas oferecem contentamento neste mundo, onde disse Jesus Cristo que seu Reino não era deste mundo.

Pessoas , a cada dia abandonam sua Cruz  para servirem ao luxo, ao dinheiro, ao diabo, tudo isso dentro das seitas protestantes. Inocentes, que leem pesquisas como essa da Folha, e talvez por modismo acham bonito ser da seita, porque la se cresce financeiramente.  Por que lá acham apoio!? Vivem por emoções!? Sentem coisas!? tiram do demônio? 

Carregador a Cruz não é fácil. Mas não é mesmo. Mas coitado de quem a larga.
Não foi isso que ensinou Jesus Cristo e nenhum de seus apóstolos e Mártires. 

Nossa Senhora de Fátima, cubra este Brasil com seu Manto. 
Que jesus Cristo tenha Misericórdia de todos nós. 

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